e prontoS a pedido de muitas familias e tendo em conta q o post anterior deprimia muitas criancinhas, aki vai um novo post, q tal cm os outros nao acrescenta sabedoria a ng mas tb n tira pedaço e alias so le kem ker por isso CAGUEI! hj tou reivindicativa, é sabado meus amigos, e mm assim tou a trabalhar :S
pois é, só pra dizer q comprei uma camara digital com 6 mega pixeis interpolados ah pois é e cm hj tou sem pachorra absolutamente nenhuma pa escrever e kero + é por-me na alheta, BYE BYE!
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23 de outubro de 2004
12 de outubro de 2004
O Super-Homem morreu...
Pois é... O Super-Homem morreu... É um pouco estranho aquilo que sinto em relação à sua morte, quer dizer, não pensem que sou daquelas maluquinhas que choram com estas coisas, mas o Super-Homem é dos meus heróis favoritos e sinceramente para mim o Christopher Reeve nunca foi muito o Christopher Reeve mas mais o Super-Homem. Quando ele teve o acidente (em 95) eu tinha no maximo 11 anos, era uma criança ainda, e sempre achei que o acidente tinha acontecido ao herói e não ao homem. Sim, eu sei, os heróis não têm acidentes, ou quando têm não se magoam, e nem sequer morrem, como tal para mim toda a situação foi uma tragédia a nível mundial... Se o Super-Homem está numa cadeira de rodas, que podemos esperar que nos aconteça a nós???
Mas por outro lado, ou talvez por isso mesmo, achava terrível a sua situação... Quer dizer... o homem (o herói) voava! E de repente cai de um cavalo e capuf?... Não pode ser! Onde está o anjinho protector dos nossos destemidos e invencíveis (ou não tanto assim...) super-heróis?! Assim, vejo a morte dele como a passagem para um nível superior... Deve ter ido para um outro planeta que ainda tenha hipóteses de salvação (sim, porque os heróis salvam o Mundo, agora imaginem a frustração do pobre Super-Homem que voa e salva as donzelas, ao ver que o nosso mundo está tão mau, tão mau, que por muito que ele voe nunca há-de salvá-lo?!) Ora, os heróis nunca desistem, e ele não podia dizer às criancinhas do mundo inteiro que o futuro delas está arruinado, não, ele não suportaria a dor de ver a tristeza irreversível nos seus rostos... Então, arranjou uma maneira de parar o seu próprio sentimento e partir sem o peso de uma revelação cáustica como é a da impossibilidade de redenção deste mundo destruído por aqueles que menos mandam nele, e nem imaginam o que lhes vai acontecer quando a Natureza já não tiver meios de continuar a aguentar a barbárie a que é sujeita diariamente...
Voa, Super-Homem, voa, e salva aqueles que ainda querem e permitem ser salvos! (e valem a pena...)
Mas por outro lado, ou talvez por isso mesmo, achava terrível a sua situação... Quer dizer... o homem (o herói) voava! E de repente cai de um cavalo e capuf?... Não pode ser! Onde está o anjinho protector dos nossos destemidos e invencíveis (ou não tanto assim...) super-heróis?! Assim, vejo a morte dele como a passagem para um nível superior... Deve ter ido para um outro planeta que ainda tenha hipóteses de salvação (sim, porque os heróis salvam o Mundo, agora imaginem a frustração do pobre Super-Homem que voa e salva as donzelas, ao ver que o nosso mundo está tão mau, tão mau, que por muito que ele voe nunca há-de salvá-lo?!) Ora, os heróis nunca desistem, e ele não podia dizer às criancinhas do mundo inteiro que o futuro delas está arruinado, não, ele não suportaria a dor de ver a tristeza irreversível nos seus rostos... Então, arranjou uma maneira de parar o seu próprio sentimento e partir sem o peso de uma revelação cáustica como é a da impossibilidade de redenção deste mundo destruído por aqueles que menos mandam nele, e nem imaginam o que lhes vai acontecer quando a Natureza já não tiver meios de continuar a aguentar a barbárie a que é sujeita diariamente...
Voa, Super-Homem, voa, e salva aqueles que ainda querem e permitem ser salvos! (e valem a pena...)
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