2005 à porta!
weeeeeeeeeeeeeee!!!
obrigado a todos akeles q ao longo do tpo (e dos problemas...) se mantiveram do meu lado.
espero ter sido tao boa amiga pra voces cm voces foram pra mim...
um beijo!
e até pró ano!
*
31 de dezembro de 2004
22 de dezembro de 2004
Amor, amor
LADO ESQUERDO (Clã)
O meu lado esquerdo
é mais forte do que o outro
é o lado da intuição
É o lado onde mora o coração
O meu lado esquerdo
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto
Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo
O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não
Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo
O meu lado esquerdo
é mais forte do que o outro
é o lado da intuição
É o lado onde mora o coração
O meu lado esquerdo
Oriente do meu instinto
É o lado que me guia no escuro
É o lado com que eu choro e com que eu sinto
Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo
O meu lado esquerdo não sabe o que é a razão
É ele que me faz sonhar
É ele que tantas vezes diz não
Meu é o meu foi o meu lado esquerdo
Que me levou até ti
Quando eu já pensava
Que não existias para mim no mundo
18 de dezembro de 2004
ah pois, tb kis mudar... e mudei ;)
pois... ja estava farta de ver sp a mm coisa no meu blog...
assim dá outro ar... pelo menos de novo!
lo0l!
digam de vossa justiça ;)
beijao pa tds *
assim dá outro ar... pelo menos de novo!
lo0l!
digam de vossa justiça ;)
beijao pa tds *
"Casa (Vem Fazer De Conta)" - Da Weasel e Manuel Cruz
"Era tudo quando ela me dizia "bem vindo a casa" numa voz bem calma Acabado de entrar pensava como reconforta a alma
Nunca tao poucas palavras tiveram tanto significado
E de repente, era assim do nada, como um ser iluminado
Tudo fazia sentido, respirar fazia sentido
Andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido Era isto que realmente importava não qualquer outro tipo quatificação
Nao o que se ganhava, nao o que diziam de nós, nao nao nao
Um novo carro, uma boa poupança, nem sequer a familia ou a tal aliança
Nada, apenas duas palavras, um artigo formavam resposta universal
A minha pedra filosofal, seguia pra dentro do nosso pequeno universo Um pouco disperso, pronto, disponível para ser submerso
Naquele mar de temperatura amena que a minha pequena abria para mim Sempre tranquila e serena
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior
Bem vindo a casa dizia quando saia de dentro dela
Bonito paradoxo inventado por aquela dama bela
Em dias que o tempo parou, gravou, dançou
Nao tou capaz de ir atras mas vou porque isso
Trapalhao perdi a chave nem sei o meu caminho
Nestes dias difusos em que ando sozinho, de fino
À procura de uma casa nova do caixao até à cova
O percurso é duro em toda'linha sempre à prova
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior
Por isso escrevo na esperança que ela ouça o meu pedido
De desculpas, de socorro, de abrigo, não consigo
Ver uma razao para continuar a viver sem a felicidade do meu lado
Da minha, casa doce casa, já ouviram falar?
È o refugio de uma mulher que Deus ousou criar
Com o simples e unico proposito, de me abrigar
Nao vejo a hora de voltar lá para dentro, faz frio cá fora
Faz tanto frio cá fora, que eu já, nao vejo a hora
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior (x4)"
Eu sei q já há algum tempo escrevi aki no blog o refrão da música, mas acreditem ou nao, isso foi antes mesmo de ouvir a música; depois de ter ouvido a música do principio ao fim aí umas cem vezes, tenho a dizer o q é já obvio demais: o Manuel Cruz é um dos maiores escritores de músicas deste país, é um poeta na verdadeira acepção da palavra...
esta é dakelas músicas q me dão vontade de chorar e cortar os pulsos (metaforicamente, claro está) de tão bonita, toca-me mesmo bem lá no fundo, já há mto tpo q uma música nao me fazia sentir tanto...
Simplesmente fantástica.
Nunca tao poucas palavras tiveram tanto significado
E de repente, era assim do nada, como um ser iluminado
Tudo fazia sentido, respirar fazia sentido
Andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido Era isto que realmente importava não qualquer outro tipo quatificação
Nao o que se ganhava, nao o que diziam de nós, nao nao nao
Um novo carro, uma boa poupança, nem sequer a familia ou a tal aliança
Nada, apenas duas palavras, um artigo formavam resposta universal
A minha pedra filosofal, seguia pra dentro do nosso pequeno universo Um pouco disperso, pronto, disponível para ser submerso
Naquele mar de temperatura amena que a minha pequena abria para mim Sempre tranquila e serena
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior
Bem vindo a casa dizia quando saia de dentro dela
Bonito paradoxo inventado por aquela dama bela
Em dias que o tempo parou, gravou, dançou
Nao tou capaz de ir atras mas vou porque isso
Trapalhao perdi a chave nem sei o meu caminho
Nestes dias difusos em que ando sozinho, de fino
À procura de uma casa nova do caixao até à cova
O percurso é duro em toda'linha sempre à prova
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior
Por isso escrevo na esperança que ela ouça o meu pedido
De desculpas, de socorro, de abrigo, não consigo
Ver uma razao para continuar a viver sem a felicidade do meu lado
Da minha, casa doce casa, já ouviram falar?
È o refugio de uma mulher que Deus ousou criar
Com o simples e unico proposito, de me abrigar
Nao vejo a hora de voltar lá para dentro, faz frio cá fora
Faz tanto frio cá fora, que eu já, nao vejo a hora
Tento ter a força pra levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes falta-nos a razao
Mas nem no que há razoes para nos sentirmos tao sós
Vem fazer de conta, eu acredito em ti
Estar contigo é estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior (x4)"
Eu sei q já há algum tempo escrevi aki no blog o refrão da música, mas acreditem ou nao, isso foi antes mesmo de ouvir a música; depois de ter ouvido a música do principio ao fim aí umas cem vezes, tenho a dizer o q é já obvio demais: o Manuel Cruz é um dos maiores escritores de músicas deste país, é um poeta na verdadeira acepção da palavra...
esta é dakelas músicas q me dão vontade de chorar e cortar os pulsos (metaforicamente, claro está) de tão bonita, toca-me mesmo bem lá no fundo, já há mto tpo q uma música nao me fazia sentir tanto...
Simplesmente fantástica.
Patinagem no gelo
Weeeeeeeee!!! Pois é! É mais ou menos assim que eu consigo descrever a minha primeira e até agora única experiência de patinar no gelo. Lá fomos nós, eu, o Leonel, o André, o Cae, o Gu, o Pedro, a Helena e a Cris (que foi a única que SE CORTOU eheh), feitos malucos, numa sexta à noite gelada (10-12-2004), para o Cais de Gaia, testar as nossas aptidões e, nalguns casos, a coragem também!
Apesar de ao principio ter perdido um pouco a vontade, por ter assistido logo à entrada a uma discussão entre o porteiro e um casal (daquelas que dão direito a chapada e tudo…), e também pelo facto de os funcionários serem extremamente simpáticos (ou não!), e ainda porque à entrada estava uma ambulância, o facto é que, mal comecei a patinar, esqueci-me de tudo isso e foi só curtir!
Eu já sabia andar de patins em linha, mas patinagem no gelo é outra coisa, nada a ver mesmo! Para começar, mal entrei na pista escorreguei, valeu-me ter as barreiras mesmo ao lado. Aquilo escorrega e de que maneira, é muito mais difícil…
E depois, apesar de haver lá muitos parolitos e tal (é de praxe…), o ambiente era muito fixe, o pessoal vai lá mesmo para curtir, toda a gente se ajuda, toda a gente pede desculpa e isso é muito fixe porque evita muitas confusões dispensáveis…
E depois… os cromos! Pois é… descobrimos um mega-patinador em potência, lo0l, o Leonel deu show e de que maneira! A parte fixe é que ele nem sabe andar de patins em linha! Mas foi lá, cheio de coragem e muito bom humor, deu aí uns quatros malhos valentes, mas lá se levantava a rir e continuava cheio de vontade. O Garcia só lhe pediu que quando ele caísse, não se apoiasse com as mãos… eheheh, treinador preocupado ;)
Enfim… a verdade é que eu andava para lá cheia de medo, sempre agarrada às barreiras, e só passado algum tempo é que comecei a ganhar (alguma) coragem para desbundar, mas mesmo assim só me sentia mesmo à-vontade quando ia de mão dada com alguém (principalmente o Cae, que é grande eheh), e ia lá ia eu feita maluca, a curtir milhões!
E atenção, só dei um malho – que valeu por muitos e muitos, confesso, mas para a estatística fica só o número ;) O menino Caetano fez o favor de se meter entre mim e a Lena, que estávamos de mão dada e, como não conseguiu passar, levou-nos a rasto… O resultado foi giríssimo! Ficaram a Lena e o Cae no chão e eu em cima das costas do Cae com uma perna para cada lado…
O melhor de tudo é que foi fantástico ter oportunidade de me rir de mim própria tantas vezes e durante tanto tempo. Já não desbundava assim há muito… Ri-me mesmo muito, de mim e dos outros também, pois claro! Aliás, ria-me tanto que às vezes achava que ia cair só de me rir, a sério, perdia as forças nas pernas, não me aguentava!!!
É do género de coisas que fazem muito bem de vez em quando… É uma espécie de terapia e muito saudável e barata J
E pronto, cansados e suados, lá viemos nós para casa, de bem com a vida, para descansar para a noite seguinte, na qual acontecia nada mais nada menos que o jantar de aniversário da Cátia… Mas isso já é tema para outro post ;)
AH! BEM-VINDO ZÉ MIKE!!!!!
Apesar de ao principio ter perdido um pouco a vontade, por ter assistido logo à entrada a uma discussão entre o porteiro e um casal (daquelas que dão direito a chapada e tudo…), e também pelo facto de os funcionários serem extremamente simpáticos (ou não!), e ainda porque à entrada estava uma ambulância, o facto é que, mal comecei a patinar, esqueci-me de tudo isso e foi só curtir!
Eu já sabia andar de patins em linha, mas patinagem no gelo é outra coisa, nada a ver mesmo! Para começar, mal entrei na pista escorreguei, valeu-me ter as barreiras mesmo ao lado. Aquilo escorrega e de que maneira, é muito mais difícil…
E depois, apesar de haver lá muitos parolitos e tal (é de praxe…), o ambiente era muito fixe, o pessoal vai lá mesmo para curtir, toda a gente se ajuda, toda a gente pede desculpa e isso é muito fixe porque evita muitas confusões dispensáveis…
E depois… os cromos! Pois é… descobrimos um mega-patinador em potência, lo0l, o Leonel deu show e de que maneira! A parte fixe é que ele nem sabe andar de patins em linha! Mas foi lá, cheio de coragem e muito bom humor, deu aí uns quatros malhos valentes, mas lá se levantava a rir e continuava cheio de vontade. O Garcia só lhe pediu que quando ele caísse, não se apoiasse com as mãos… eheheh, treinador preocupado ;)
Enfim… a verdade é que eu andava para lá cheia de medo, sempre agarrada às barreiras, e só passado algum tempo é que comecei a ganhar (alguma) coragem para desbundar, mas mesmo assim só me sentia mesmo à-vontade quando ia de mão dada com alguém (principalmente o Cae, que é grande eheh), e ia lá ia eu feita maluca, a curtir milhões!
E atenção, só dei um malho – que valeu por muitos e muitos, confesso, mas para a estatística fica só o número ;) O menino Caetano fez o favor de se meter entre mim e a Lena, que estávamos de mão dada e, como não conseguiu passar, levou-nos a rasto… O resultado foi giríssimo! Ficaram a Lena e o Cae no chão e eu em cima das costas do Cae com uma perna para cada lado…
O melhor de tudo é que foi fantástico ter oportunidade de me rir de mim própria tantas vezes e durante tanto tempo. Já não desbundava assim há muito… Ri-me mesmo muito, de mim e dos outros também, pois claro! Aliás, ria-me tanto que às vezes achava que ia cair só de me rir, a sério, perdia as forças nas pernas, não me aguentava!!!
É do género de coisas que fazem muito bem de vez em quando… É uma espécie de terapia e muito saudável e barata J
E pronto, cansados e suados, lá viemos nós para casa, de bem com a vida, para descansar para a noite seguinte, na qual acontecia nada mais nada menos que o jantar de aniversário da Cátia… Mas isso já é tema para outro post ;)
AH! BEM-VINDO ZÉ MIKE!!!!!
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